Centro da cidade inundado |
No ano de 1987 várias casas foram levadas pela água, mudando assim a configuração da cidade. A rua padre Cristovão Arnold foi uma das mais afetadas. Inúmeras casa que ficavam na margem esquerda do rio Caeté foram carregada ou tiveram a estrutura abalada precisando ser demolida. Enquanto os moradores retiravam o que podiam de dentro das casa a água levava tudo o que entrasse pela frente.
Inundação 1993 |
Para diminuir os problemas com as inundações algumas obras como a dragagem dos rios e a construção de muros gabião foram realizadas, o que até o momento tem sido o suficiente para evitar esse tipo de incidentes.
Poesia: Tragédia de Alfredo Wagner
Autor: Anelor da Silva
Meus amigos prestem atenção
Naquilo que eu vou falar
Da tragédia de Alfredo Wagner
Você vai se emocionar
Causou grande prejuízo
Ao povo desse lugar
Foi no dia três de julho
Do ano noventa e três
O rio da cidade transbordou
Escute o que ele fez
Tomando conta de tudo
Alagando de uma só vez
Por volta do meio dia
Viu-se um grande aguaceiro
Invadindo supermercados
Lojas bares por inteiro
Causando grandes prejuízos
E um enorme desespero
O povo desesperado
Salvava o que podia
Em questão de poucos segundos
Casa inteira sumia
Deixando pobres famílias
Sem lar e sem moradia
Pessoas residentes as margens
Até hoje ainda chora
Ao lembrar-se daqueles instantes
Que a qualquer um apavora
Ao ver ali suas casas nas
Águas indo se embora
Até a nossa prefeitura
Foi atingida pela enxurrada
Perdeu grandes quantidades
De máquinas ali guardadas
Óleo pneus e peças
Pelas águas foram arrastadas
Alem da nossa cidade
Também a zona rural
Sofreu grandes prejuízos nas margens
Quase que perda total
Assustando aqueles que viram
Aquela coisa infernal
Mais o mais triste dessa tragédia
Eu ainda não falei
Foi da perda que tivemos
Eu vou contar pra vocês
Uma pessoa caiu no rio
E veja o0 que esse fez
O vereador Waldir mariotti
Homem de bom coração
Tentando ajudar pessoas
Com sua própria embarcação
Mais o destino cruel
Levou o nosso irmão
No meio da correnteza
Do seu barco ele caia
Sendo tomado pelas águas
Pessoas ainda o viam
Com seus braços acenados
Por socorro ele pedia
Mais era impossível atender
Aquele triste chamado
Em questão de poucos segundos
O seu corpo foi levado
Que desapareceu nas águas
E até hoje não foi encontrado
Mais não vamos entristecer
Nem ficar desanimado
Quase tudo se reconstrói
E logo nós fomos ajudados
Por municípios visinhos
E pelo governo do estado
Agora prestem atenção
Jovens meninos e avós
Que peça a deus do céu
Que ele de nós tenha dó
Que nunca mande tanta água
Assim de uma vez só
Por aqui eu vou terminando
Disse o que tinha pra dizer
Não agüentando a tristeza
Mais eu tinha que escrever
Meu nome é Anelor O. Da Silva
Vocês vão me conhecer
1987 |
Poesia: Tragédia de Alfredo Wagner
Autor: Anelor da Silva
Meus amigos prestem atenção
Naquilo que eu vou falar
Da tragédia de Alfredo Wagner
Você vai se emocionar
Causou grande prejuízo
Ao povo desse lugar
Foi no dia três de julho
Do ano noventa e três
O rio da cidade transbordou
Escute o que ele fez
Tomando conta de tudo
Alagando de uma só vez
Por volta do meio dia
Viu-se um grande aguaceiro
Invadindo supermercados
Lojas bares por inteiro
Causando grandes prejuízos
E um enorme desespero
O povo desesperado
Salvava o que podia
Em questão de poucos segundos
Casa inteira sumia
Deixando pobres famílias
Sem lar e sem moradia
Pessoas residentes as margens
Até hoje ainda chora
Ao lembrar-se daqueles instantes
Que a qualquer um apavora
Ao ver ali suas casas nas
Águas indo se embora
Até a nossa prefeitura
Foi atingida pela enxurrada
Perdeu grandes quantidades
De máquinas ali guardadas
Óleo pneus e peças
Pelas águas foram arrastadas
Alem da nossa cidade
Também a zona rural
Sofreu grandes prejuízos nas margens
Quase que perda total
Assustando aqueles que viram
Aquela coisa infernal
Mais o mais triste dessa tragédia
Eu ainda não falei
Foi da perda que tivemos
Eu vou contar pra vocês
Uma pessoa caiu no rio
E veja o0 que esse fez
O vereador Waldir mariotti
Homem de bom coração
Tentando ajudar pessoas
Com sua própria embarcação
Mais o destino cruel
Levou o nosso irmão
No meio da correnteza
Do seu barco ele caia
Sendo tomado pelas águas
Pessoas ainda o viam
Com seus braços acenados
Por socorro ele pedia
Mais era impossível atender
Aquele triste chamado
Em questão de poucos segundos
O seu corpo foi levado
Que desapareceu nas águas
E até hoje não foi encontrado
Mais não vamos entristecer
Nem ficar desanimado
Quase tudo se reconstrói
E logo nós fomos ajudados
Por municípios visinhos
E pelo governo do estado
Agora prestem atenção
Jovens meninos e avós
Que peça a deus do céu
Que ele de nós tenha dó
Que nunca mande tanta água
Assim de uma vez só
Por aqui eu vou terminando
Disse o que tinha pra dizer
Não agüentando a tristeza
Mais eu tinha que escrever
Meu nome é Anelor O. Da Silva
Vocês vão me conhecer